Entrevista | Intelectuais e comunistas no Brasil da redemocratização
Entrevista explora as características em que se deu minha inserção política e intelectual, que retrata muito da geração a que pertenço,
Entrevista explora as características em que se deu minha inserção política e intelectual, que retrata muito da geração a que pertenço,
A melhor opção é que os candidatos, em vez de ficarem se agredindo uns aos outros, dialoguem com a população, conclamem a que se valorize a democracia eleitoral. O ambiente é de mal-estar, com pouca tolerância e pouca paciência para o debate democrático. Chegamos próximos do que se poderia chamar de abismo.
Preso ou solto, Lula continuará vivo. Não há como ser sumariamente descartado da política brasileira. Há muitos recursos que podem ser mobilizados em termos simbólicos, ideológicos, organizacionais e partidários para mantê-lo ativo, seja como fator de interferência na política, seja como mito, herói ou mártir.
ENTREVISTA. Quando pensamos em “redes e ruas”, abrimo-nos por inteiro para a sociabilidade contemporânea. Vivemos cada vez mais intensamente em redes sociais e das redes passamos para as ruas, indo do virtual para o presencial. As redes estão fazendo com que mudemos nossas preferências em relação a muitas coisas. Produzem cultura e alteram o modo como nos comunicamos.
ENTREVISTA. O jornalista Leonardo Cazes elaborou uma reportagem para O Globo sobre Gramsci, os 80 anos de sua morte e a recepção de sua obra no Brasil. Como parte desta elaboração, me apresentou algumas questões, que respondi por escrito.
A reportagem foi publicada no dia 26/4/2017 no Caderno Prosa & Verso do jornal.
ENTREVISTA. As redes sociais são câmaras de eco que incrementam tudo o que se fala. O barulho de um alfinete se compara a um trovão. O baixo nível do debate também reflete a desqualificação dos partidos. Os partidos perderam a capacidade de orientar seus militantes. Não há orientação clara a respeito do que deve ser feito, especialmente quando se tenta pensar a política como um exercício que não é dedicado a destruir o adversário. Mas a política também tem uma face nobre. Os partidos deveriam ser canais de agregação de lideranças e intelectuais que pudessem funcionar como educadores cívicos. Mas não atuam assim.
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