Jornal da Gazeta. Abril 2019
Análise dos fatores que alimentam a instabilidade política que assola o País.
Jornal da Gazeta. Março 2019
Governo Bolsonaro não apresenta propostas nem avança na articulação política. Mantem o País em estado de espera, produzindo riscos de retrocesso e crise institucional.
Jornal da Gazeta. Fevereiro 2019
Os primeiros 40 dias do governo Bolsonaro, as crises que o afetam e as relações do Executivo com o Congresso Nacional.
Revista digital O Planeta Azul. Novembro de 2018.
O que esperar do novo presidente empossado em 1 de janeiro de 2019? Quais as consequências da polarização que atravessa a sociedade e se manifestou com força nas eleições de 2018?
Jornal da Gazeta. Novembro 2018.
Avaliação dos resultados do segundo turno das eleições, realizado em 28 de outubro.
Estadão Discute. Tv Estadão. Outubro 2018
Haisem Abaki recebe os cientistas políticos Maurício Fronzaglia e Marco Aurélio Nogueira para uma análise das estratégias de Bolsonaro e Haddad para o 2º turno da eleição presidencial.
Jornal da Gazeta. Setembro 2018.
Repercussões do debate eleitoral entre os candidatos à Presidência da República
Jornal da Gazeta. Abril 2018.
As marcas deixadas pela prisão de Lula no cenário político nacional.
Jornal da Gazeta. Janeiro 2018.
O impacto do julgamento de Lula no TRF-4 e seus desdobramentos possíveis.
Seminário Internacional |”Desafios políticos de um mundo em intensa transformação”. Setembro 2017.
Seminário realizado em 14 e 15 setembro 2017. Participação de Alessandro Ferrara, José Alvaro Moisés, Marco Aurélio Nogueira e Marcus André Melo. Mediação: Helena Chagas
Jornal da Gazeta. Agosto 2017.
Como ficam a política e a governabilidade depois da vitória de Michel Temer na questão da denúncia de corrupção passiva?
Jornal da Gazeta. Junho 2017.
Crises estão sempre destinadas a ter solução. Mas a crise brasileira está destinada a ser solucionada em um prazo longo.
Reforma política e cultura política. Abril 2017.
Em abril de 2017, o Instituto Teotônio Vilela realizou uma série de entrevistas sobre reforma política, tema sempre presente e cada vez mais importante na agenda nacional.
Jornal da Gazeta. Março 2017.
A lista do procurador-geral da República tem efeitos importantes sobre a vida nacional, impulsionando a crise política, que no entanto não nasceu com ela.
Jornal da Gazeta. Janeiro 2017.
Teriam se alterado as previsões de que o ano de 2017 seria marcado pelo desgaste governamental, pela turbulência social e pela crise política? O país ingressou em uma fase mais positiva? As manifestações de rua recuaram, à espera de novos fatos? Se Michel Temer é um presidente impopular, como explicar sua estabilidade e imaginar seu futuro? Como avaliar a tragédia do sistema prisional brasileiro, ampliada pelas cenas de barbárie explícita do início do ano para cá?
Jornal da Gazeta. Agosto 2016
As articulações políticas e o desfecho do processo de impeachment de Dilma.
Jornal da Gazeta. Maio 2016.
Expectativas, possibilidades e limites do processo de impeachment de Dilma Rousseff, às vésperas da votação no Senado.
Jornal da Gazeta. Fevereiro 2016.
A crise política e o impacto das operações da Lava Jato.
A crise política e o impacto das operações da Lava Jato.
Impeachment e qualidade da democracia. Abril 2016.
Participação no “Programa Palavras Cruzadas”, da TV Brasil, coordenado por Paulo Markun. Os entrevistadores/debatedores foram os jornalistas Leonardo Cavalcanti (Correio Brasiliense), José Maria Trindade (Radio Jovem Pan), Dario Pignotti (Ansa e Pagina 12) e Tereza Cruvinel (TV Brasil).
40 anos da UNESP, uma história bem vivida. Maio 2016.
Depoimento à Assessoria de Comunicação e Imprensa, da UNESP.
Programa Diferente. Novembro 2015.
Entrevista ao programa da TVFap.net, em novembro de 2015. A crise do governo Dilma e o esgotamento das tendências que organizaram a política nacional nas últimas décadas. Dificuldades e desafios para o reformismo democrático e as esquerdas.
O fisiologismo e a democracia. Programa “Complicações”. UNIVESP TV. Outubro 2015.
Como o fisiologismo pode ameaçar ou prejudicar a democracia? Existem mecanismos para evitá-lo? Qual é o seu limite? Na base da discussão, a relação entre quadros técnicos e interesses políticos. Esse é o ponto de partida da conversar entre os pesquisadores Marco Aurélio Nogueira (Unesp) e Carlos Melo (Insper).
Jornal da Gazeta. Setembro 2015.
Jornal da Gazeta. Julho 2015.
Jornal da Gazeta. Outubro 2014.
No início da campanha eleitoral do segundo turno e em meio à definição de apoios e estratégias na corrida pelo voto, é grande a expectativa sobre a qualidade do embate eleitoral.
Jornal da Gazeta. Setembro 2014.
Todas as atenções se voltam para os desdobramentos da delação de ex-diretor da Petrobras e seu impacto sobre candidatos à Presidência da República
As ruas e a democracia. Entrevista CPFL Cultura. Novembro 2013.
Entrevista realizada como parte do lançamento do livro As Ruas e a democracia. Ensaios sobre o Brasil Contemporâneo, 2013.
O que mudou com junho de 2013? Entrevista à TV Carta Capital. Outubro 2013.
Entrevista realizada pelo jornalista Matheus Pichonelli, com imagens de Clara Parada e Pedro Presotto, em que se analisam as origens e as lições das manifestações de junho de 2013. São discutidos os efeitos da repressão policial, as relações entre sociedade e política, e o teor da competição entre PT e PSDB. Uma das ênfases principais é dada ao caráter da época atual de ser vivida por pessoas individualizadas, mas não necessariamente individualistas. As pessoas têm cabeça própria e não se deixam orientar pelos comandos dos grupos.
O impacto político das ruas de junho. Entrevista à Univesp TV. Outubro 2013.
Programa sobre o livro As ruas e a democracia. Na entrevista ao jornalista Ederson Granetto, analisa-se a movimentação popular de junho de 2013, quando centenas de milhares de pessoas saíram às ruas das cidades brasileiras pedindo mudanças políticas. A análise faz parte do livro, que tem seis capítulos: Brasil, junho 2013: as vozes das ruas e os limites da política; Depois de junho; Voo panorâmico sobre o governo Dilma; Crise e reforma política; Mídia, democracia e hipermodernidade; e A corrupção que não sai de cena.