Descubra esse livro inteiramente dedicado a examinar os temas e problemas atuais, da ascensão da extrema direita ao populismo, da vida digital ao identitarismo

Numa dinâmica e instigante conversa, publicada no canal de Risério no Youtube, o antropólogo e o sociólogo discutem as principais questões da agenda política e cultural contemporânea.

Textos e análises

Marco Aurélio Nogueira Cientista Político

Falando a sério sobre Marina

Candidata da Rede sofre várias acusações. São quatro estigmas que não correspondem à sua trajetória. Os compromissos de Marina são generosos e é preciso discutir a questão que pode de fato comprometê-la: a fraqueza da Rede e a ausência de alianças mais amplas

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Tempo de choques e atritos

Os candidatos não podem transferir para oligarcas ou “golpistas” responsabilidades que precisam ser contabilizadas coletivamente e assumidas antes de tudo por eles mesmos.
Repetir slogans e chavões, incorporar o espírito de terceiros para iludir o povo e jurar ataques frontais aos bancos podem impressionar os incautos, mas não ajudam a que o País encontre uma rota.

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Cálculos, apostas e candidatos

Cálculos eleitorais são apostas, cada uma com sua dignidade, seus limites e suas possibilidades. Têm muitas traduções, sobretudo em processos eleitorais. Candidatos falam como se não houvesse amanhã. Comportam-se como políticos antipolíticos.

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Rito místico

Estratégia lulista traz desconforto a lideranças jovens e talentosas como Manuela e Haddad, que se rebaixaram aos desígnios partidários e a orientações que engessam a esquerda de um modo que se imaginava superado

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A metamorfose e a unidade difícil

O ritmo da mudança não é uniforme: muda-se mais depressa nas bases do que nas cúpulas, mais rápido na vida social do que na vida política. Homens e mulheres têm sua vida sendo alterada, mas não sabem disso. A visão do mundo conserva muitos de seus pedaços presos a imagens tradicionais, que se dissolvem lentamente. A ideia unitária precisa de tempo para frutificar. Pode perder no curto prazo, mas tem o futuro a seu dispor.

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A reflexão política de Luiz Werneck Vianna

Em seu novo livro, o sociólogo nos convida a pensar sobre os efeitos que a “estatalização” teve na vida brasileira. A centralidade do Estado modelou a modernização e prolongou a subalternização das classes populares. Não foi organizada tão-somente pelas elites dominantes, mas também pelos atores que buscaram se apresentar como expressão da esquerda. A tutela do povo combinou-se ou com o autoritarismo dos tempos da ditadura, ou com políticas de clientela e assistencialismo em tempos de democracia.

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Falando a sério sobre Alckmin

O presidenciável tucano permanece estacionado nas pesquisas. Ainda não entusiasmou os eleitores e não se reveste de uma fantasia cívica e democrática que empolgue. A adesão do “centrão” à sua candidatura irá ajudá-lo. Mas o estrago na parte substantiva terá de ser calculado.

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A Copa e o jogo da vida

Seria milagre se o futebol brasileiro não refletisse o desarranjo que há tempo se propaga no país.  A reconstrução do futebol faz parte, em boa medida, da reconstrução nacional. Não será fácil revolucionar o futebol que se joga no Brasil.

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Mangabeira, os emergentes e o DEM

Professor de Harvard acha que partidos de esquerda devem se juntar a Ciro para promover uma “obra de transformação institucional no País”. Seu principal interesse é justificar a aproximação entre Ciro e os Democratas. Para tanto, nada melhor do que apresentar o DEM como progressista.

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Fermento mobilizador

A ideia da unidade democrática é um valor. Foi com ela que, anos atrás, derrotamos o regime ditatorial e escrevemos a Constituição. Hoje, não há mais ditadura, o país mudou, novas correntes políticas apareceram, o mundo se globalizou, os desafios aumentaram demais. Se os democratas não se articularem, tudo ficará mais difícil.

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