![](https://marcoanogueira.pro/wp-content/uploads/2024/07/Desespero_Mateus-Moreira.jpg)
Atropelos em série
Junho foi um mês ruim para o governo. Não por ter ele acumulado derrotas ou sofrido um assédio vencedor da extrema direita. Mas sim porque
Descubra esse livro inteiramente dedicado a examinar os temas e problemas atuais, da ascensão da extrema direita ao populismo, da vida digital ao identitarismo
Numa dinâmica e instigante conversa, publicada no canal de Risério no Youtube, o antropólogo e o sociólogo discutem as principais questões da agenda política e cultural contemporânea.
Junho foi um mês ruim para o governo. Não por ter ele acumulado derrotas ou sofrido um assédio vencedor da extrema direita. Mas sim porque
Havendo vontade política, mobilização e engajamento coletivo é possível mudar a rota e abrir caminho para formas de vida menos agressivas
O País estacionou. Não voltará a caminhar sem um projeto de governo e com uma lógica política vivida somente como contraposição mal qualificada entre esquerda e direita. Há mais coisas no céu do que aviões de combate.
Empreendimentos imobiliários atormentam São Paulo. Não obedecem nem sequer aos ‘Parâmetros de incomodidade por zona’ e desprezam o interesse dos cidadãos. É como se a vida transcorresse em uma zona de guerra.
Há épocas mais abertas e outras mais fechadas ao novo. O mundo atual, com suas revoluções incessantes nos diversos planos da vida, fez da novidade algo mais forte do que o novo.
Homenageá-lo hoje é manter viva a memória de um combativo, erudito, generoso e indignado intelectual, que olhou um país desigual, injusto e violento como o Brasil com lucidez e esperança
As correntes democráticas progressistas não interpretam as circunstâncias concretas em que se vive e, com isso, deixam de oferecer aos diferentes grupos sociais parâmetros de atuação, aí incluídas uma cultura com que compreender o mundo e uma visão renovada da própria democracia.
A cidade está politicamente estraçalhada, com problemas graves de gestão e sem um Plano Diretor abraçado pela população.
Intelectuais como o filósofo José Aluysio Reis de Andrade (1929-2023) tornaram-se exceções na universidade produtivista dos dias atuais
Numa condição histórica marcada pela inovação tecnológica e por abalos que sacodem a organização social, é espantoso que nossos políticos ainda atuem com os olhos para trás, incapazes de alcançar consensos e formular uma ideia de Nação.
A alfabetização funcional pesa como um rochedo nas costas do País, cuja população, para piorar, não se dá conta disso.
Governantes podem ir à guerra para obter apoio interno ou recuperar o apoio perdido. Podem se cercar de fanáticos fundamentalistas, tão malignos quanto os piores terroristas e, assim, incorporarem a ideia de “se querem a paz, façam a guerra”.
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
O Cookie Estritamente Necessário deve estar sempre ativado para que possamos salvar suas preferências de configurações de cookies.
Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, você precisará ativar ou desativar os cookies novamente.