Descubra esse livro inteiramente dedicado a examinar os temas e problemas atuais, da ascensão da extrema direita ao populismo, da vida digital ao identitarismo

Numa dinâmica e instigante conversa, publicada no canal de Risério no Youtube, o antropólogo e o sociólogo discutem as principais questões da agenda política e cultural contemporânea.

Textos e análises

Marco Aurélio Nogueira Cientista Político

As duas mortes de Stalin

O stalinismo foi muito além de Stalin: espalhou-se por vários setores da esquerda, formando uma cultura resiliente, que em nome do combate ao anticomunismo faz vistas grossas ao que houve de ditadura na era stalinista ou tenta justificá-la.

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Das urnas ao governo democrático

O antipetismo e o antibolsonarismo não são suficientes para dignificar uma postulação. É preciso valorizar o plano propositivo, programático, escapando de cálculos de curto prazo, ressentimentos e excesso de protagonismo.

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Entrevista | A encrenca que nos espera

A melhor opção é que os candidatos, em vez de ficarem se agredindo uns aos outros, dialoguem com a população, conclamem a que se valorize a democracia eleitoral. O ambiente é de mal-estar, com pouca tolerância e pouca paciência para o debate democrático. Chegamos próximos do que se poderia chamar de abismo.

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Falando a sério sobre Ciro

Um candidato não é só um conjunto de boas ideias ou um lote de promessas. Sua agenda pesa, mas sempre será necessário verificar com quem ele anda e como ele se comporta.

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Um manifesto para sair da escuridão

Sem a criação de um espaço político mais generoso e unitário, será difícil projetar o futuro e governar o País. A sociedade vive profundo mal-estar, falta serenidade para quase tudo, a tensão é alta. A resposta dos dos governos e dos políticos tem sido insuficiente para sugerir um caminho.

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Vinte anos e um futuro a construir

O Brasil entrou no século XXI convencido de que o pior havia ficado para trás. Aos poucos foi ficando claro que as coisas não eram tão simples. Um caminho socialdemocrático poderia ter sido adotado. De uma eleição a outra, porém, tucanos e petistas se dedicaram a uma obra de destruição recíproca.

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Um país sem eixo

Chegamos ao ponto atual graças a uma confluência de fatores, alguns estruturais, outros associados à vida tecnológica e à globalização. Os partidos viraram as costas para a educação política dos cidadãos. Deixaram que a crise fosse se sucedendo sem processamento político.

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Aquilo que une e divide

Aumentou a percepção de que a dispersão pesa como ameaça real sobre todos os candidatos. Cabeças batem sem que se consiga agregar ou unir. No mínimo por isso, o manifesto por um “Polo democrático e reformista” pode cumprir papel relevante.

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O perigo gramsciano-marxista e a esquerda

Não faz sentido supor que a esquerda seja toda ela dominada pelo marxismo ou pelas ideias de Gramsci. Falar que o marxismo domina a universidade cria um fantasma e atribui a ele problemas cuja origem está em outros fatores.

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O 1º de Maio e os sindicatos

Em 2018, no Brasil, as centrais sindicais uniram-se num ato em Curitiba, numa articulação rara, que deveria ser motivo de comemoração. O problema é que há uma crise na vida sindical, provocada não pela política, mas pelas modificações na estrutura da vida social.

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