Política

Realismo incremental

Para Paulo Fábio Dantas Neto, os problemas políticos que temos “estão em softwares, não no hardware”. O importante é não perdermos as âncoras.

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Brincando com fogo

Se bem calibrada, uma reforma da Previdência pode ser um fator de redução da desigualdade, dos privilégios e da injustiça social em que vivemos.

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Um centro inclinado à esquerda

Um “centro” sem a esquerda democrática terá reduzida potência reformadora e tenderá a ser hegemonizado pelo conservadorismo. Um centro democrático inteligentemente inclinado para a esquerda, por sua vez, poderá organizar uma agenda com sensibilidade social e disputar as multidões.

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Precisamos falar sobre o Huck

Luciano Huck pode ser alguém com disposição para ajudar na construção de uma ponte democrática, trazendo consigo os novos movimentos cívicos. Mas não viabilizará sozinho a articulação democrática de que o país necessita.

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Polarizações destrutivas

Com mais polarizações, aumenta a tentação de enquadrar tudo em esquemas binários. A luta ideológica radicalizada deixa de lado o diagnóstico em benefício da agressividade verbal, do ardor retórico, do exagero performático. Para que tenha efeito, tudo é simplificado ao extremo, vira coisa plana, rasteira.

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Suicídio em banho-maria

Sem o PSDB em boas condições, e com os demais partidos enfraquecidos como estão, diminuem as chances de que se possa ter, em 2018, um polo democrático que impulsione um bom debate democrático e articule uma saída mais razoável para o país. A macro-polarização que se anuncia ganhará contornos catastróficos.

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O novo que ilude

Candidatos inventados são como ilusões óticas. Mostram coisas que não vemos, que não existem ou estão distorcidas. Criam mil sensações, impostas pela “astúcia” das imagens, e em algum ponto da curva se desfazem.

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