Tragédia e limites do “iliberalismo”
Governos iliberais desprezam a inteligência e a cultura, atraem colaboradores que aceitam, sem dilemas morais, o papel de subalternos silentes do chefe.
Governos iliberais desprezam a inteligência e a cultura, atraem colaboradores que aceitam, sem dilemas morais, o papel de subalternos silentes do chefe.
Há um quadro que se repete: governantes eleitos pelo voto, com seus partidos e movimentos fanatizados, usam expedientes democráticos para minar a democracia
A disjunção entre a vida e os sistemas abala o que está institucionalizado e desvaloriza a ideia de representação política