Os muros que nos dividem
Fazer política democrática e progressista é construir democracia, ou seja, é saber ultrapassar os muros e ir além da indignação.
Fazer política democrática e progressista é construir democracia, ou seja, é saber ultrapassar os muros e ir além da indignação.
Argumentando de modo contagiante, Rubem Barboza Filho mostra como o povo, influenciado pelo barroco, inventou um país. Vale a pena acompanhá-lo nessa aventura.
Em novo livro, Antonio Risério analisa a trajetória e a relevância de Pelé, um ícone que abriu fronteiras e ajudou o futebol a se globalizar.
Livro de José Antonio G. de Pinho busca em Hobbes, Locke e Rousseau referências teóricas para mergulhar nas redes sociais, as brasileiras em particular.
Quando diferentes crises se entrecruzam, pode não ocorrer um desfecho e os estragos irem se normalizando, com o mal-estar se tornando parte da vida e a sociedade ir sangrando lentamente.
As democracias estão sob fogo cruzado. Os problemas continuam a ser nacionais: cada sociedade tem suas mazelas para resolver. Mas a influência global é intensa e o planeta se encontra fora de controle.
O desafio aos democratas não é vencer as próximas eleições, mas encontrar um eixo que aglutine os brasileiros
O Brasil não reconhece mais a si próprio, não consegue compreender a profundidade das mudanças em curso e não faz escolhas inteligentes