Pazuello saiu, mas o problema ficou
A troca do ministro da Saúde não foi uma resposta aos sensatos, mas uma tentativa de reduzir a tensão
A troca do ministro da Saúde não foi uma resposta aos sensatos, mas uma tentativa de reduzir a tensão
Servilismo, insensatez e covardia estão jogando o País num buraco de onde será difícil sair
Lula, de novo elegível, não tem um mar aberto a sua frente. Não joga o jogo sozinho. Decisão de Fachin terá desdobramentos.
Dois fatores travam a situação nacional: a impossibilidade de se ter gente protestando nas ruas e a falta de voz firme dos políticos.
Prudência e serenidade são virtudes fundamentais. Mas há algo que se superpõe a elas: dignidade, firmeza e coragem.
Nenhum tema é mais importante do que este: como fazer para que a desgraça não se apodere do País e não corroa a sensatez e a esperança?
Militares ocupando cargos governamentais aos montes e militantes retrógrados em profusão alimentam uma bomba, cujo rastilho pode ser aceso com facilidade.
Há muitos ‘presidenciáveis’ em cogitação, mas não há o fundamental: nem uma boa articulação democrática, nem um programa mínimo com que tirar o país do buraco
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