
Atos e venenos
Palavras influenciam, são recursos de hegemonia. Podem educar, iludir, inflamar, envenenar. Precisam ser decodificadas.

Palavras influenciam, são recursos de hegemonia. Podem educar, iludir, inflamar, envenenar. Precisam ser decodificadas.

A ideia de uma “militância organizada” do bolsonarismo não deve progredir. Mas o fato de ter sido proposta é de assustar.

Deputado federal por várias legislaturas, o ex-governador de São Paulo foi um democrata unitário e generoso

Bolsonaro abandonou a retórica contra a corrupção para proteger a família. É de se perguntar o que faz Moro no ministério.

A arte e a vida de Virginia Artigas revelam-nos o poder da política e da empatia afetiva na atividade artística. Um grito de alerta contra o obscurantismo

Bolsonaro cria inimigos para lhes atribuir as dificuldades de gestão e, ao mesmo tempo, para agregar sua base mais fanatizada.

Bolsonaro não governa sem leme e sem rota. Suas baixarias verbais demonstram a arrogância de quem acredita nas próprias forças.

Bolsonaro insiste em demarcar um território já bem definido, como se fosse preciso seu desinteresse em se comportar como estadista