A doença e as máscaras de Trump
Acidentes de percurso são manipulados e podem provocar mudanças de última hora, confundindo os eleitores.
Acidentes de percurso são manipulados e podem provocar mudanças de última hora, confundindo os eleitores.
Se não há como convencer os negacionistas, o jeito é torcer para que não haja uma replicação do vírus, as vacinas cheguem logo, sejam seguras e tenham distribuição igualitária.
O governo continua a jogar contra. Mas mesmo com taxas baixas de adesão, o confinamento ajudou a reduzir o impacto da doença
Depois de testar positivo para Covid-19, Bolsonaro procura usar a doença a seu favor, reforçando a narrativa que segue desde o início, a da “gripezinha”, que só atingiria os mais frágeis
Quem a defende como elixir milagroso pratica uma farsa, é um charlatão que quer faturar em cima da desgraça e da ingenuidade alheias.
Se conseguirmos suportar o impacto da doença e não formos atrapalhados por governantes inescrupulosos, o vírus terminará por ser controlado. A pandemia, porém, deixará marcas profundas.
Criar confusão é um caminho clássico das manobras contra a democracia. Todo autoritário gosta de respirar o ar da beligerância. Não é diferente com Bolsonaro.
Em termos de capacidade de gestão, equilíbrio e solidariedade, de liderança, o presidente é um fiasco. Um caso grave, sem cura.