
A volta do velho normal
Se não há como convencer os negacionistas, o jeito é torcer para que não haja uma replicação do vírus, as vacinas cheguem logo, sejam seguras e tenham distribuição igualitária.
Descubra esse livro inteiramente dedicado a examinar os temas e problemas atuais, da ascensão da extrema direita ao populismo, da vida digital ao identitarismo
Numa dinâmica e instigante conversa, publicada no canal de Risério no Youtube, o antropólogo e o sociólogo discutem as principais questões da agenda política e cultural contemporânea.
Se não há como convencer os negacionistas, o jeito é torcer para que não haja uma replicação do vírus, as vacinas cheguem logo, sejam seguras e tenham distribuição igualitária.
Em condições de pandemia, o irracionalismo criminoso é um verdadeiro desastre e desmascara o patriotismo fake que se pretende política de Estado
Presidente colide com a equipe econômica e faz com que propostas de renda percam força. Fica evidente a ausência de consensos e articulação.
O governo continua a jogar contra. Mas mesmo com taxas baixas de adesão, o confinamento ajudou a reduzir o impacto da doença
O conflito será entre a vida reclusa e a exposição ao risco: segurança ou liberdade, o enigma freudiano
A troca das vestes presidenciais é um dado a ser considerado com atenção, mas não altera nem a correlação de forças, nem a conduta governamental.
Há um quadro que se repete: governantes eleitos pelo voto, com seus partidos e movimentos fanatizados, usam expedientes democráticos para minar a democracia
Reposicionamento de MDB e DEM dificulta manobras do governo Bolsonaro e modifica a dinâmica política
A disjunção entre a vida e os sistemas abala o que está institucionalizado e desvaloriza a ideia de representação política
Ele estava além da charge e do cartum. Dominava como poucos o desenho. Era fera no bico-de-pena. Culto e bem informado, fez coisas lindas. Um artista pleno.
Depois de testar positivo para Covid-19, Bolsonaro procura usar a doença a seu favor, reforçando a narrativa que segue desde o início, a da “gripezinha”, que só atingiria os mais frágeis
Num País em crise, instituições judiciárias ganham força e se tornam mais bem conhecidas. Mas não há consenso sobre seus efeitos políticos