O futuro que nos escapa
A vida mudou, arrastando consigo as imagens que tínhamos do futuro. Diante de nós se abrem uma interrogação, muitas distopias e nenhuma utopia.
Descubra esse livro inteiramente dedicado a examinar os temas e problemas atuais, da ascensão da extrema direita ao populismo, da vida digital ao identitarismo
Numa dinâmica e instigante conversa, publicada no canal de Risério no Youtube, o antropólogo e o sociólogo discutem as principais questões da agenda política e cultural contemporânea.
A vida mudou, arrastando consigo as imagens que tínhamos do futuro. Diante de nós se abrem uma interrogação, muitas distopias e nenhuma utopia.
O atual governo atual tem despendido esforço sistemático para destruir a Saúde e a Educação, as mais importantes vertentes do Estado social brasileiro. Em ambas, o ataque vem sendo pesado.
O governo atual é tóxico. O presidente pode falar o que for, mas sua hostilidade à democracia é tão flagrante que não consegue ser simplesmente varrida para baixo do tapete.
A flexibilização poderá empurrar a atividade econômica ainda mais para baixo, especialmente se vierem outras ondas sucessivas do vírus.
Como fazer manifestações presenciais – nas ruas – em plena pandemia? O vírus está vivo, em propagação ascendente, e todo contato é fonte de perigo.
Manifestações pacíficas fizeram um domingo diferente, ao mesmo tempo em que FHC, Ciro e Marina se comprometeram com frente ampla democrática
Em São Paulo, governador e prefeito decidiram arriscar. Sem condições de convencer a população da necessidade do isolamento e sem força para resistir à pressão de prefeitos e empresários, estão cedendo.
Independentemente dos resultados no plano criminal, o inquérito dedicado a investigar a indústria das fake news fere o bolsonarismo na jugular
A divulgação do vídeo da reunião de 22 de abril mostrou o nível a que chegamos, uma tragédia mais extrema do que havia sido antevisto, o pior dos pesadelos
Os democratas brasileiros – de centro, liberais, conservadores, de esquerda – se deixaram dividir por excessos, querelas ideológicas, batalhas infrenes de poder. Agora, chegaram à hora da verdade.
Em São Paulo, a população ou não tem como aceitar a quarentena, ou a ignora e boicota. É uma prova do déficit que temos em termos de relacionamento entre o Estado e os cidadãos.
Quem a defende como elixir milagroso pratica uma farsa, é um charlatão que quer faturar em cima da desgraça e da ingenuidade alheias.
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