
Diário do Confinamento 12:
Miss Cloroquina
Quem a defende como elixir milagroso pratica uma farsa, é um charlatão que quer faturar em cima da desgraça e da ingenuidade alheias.
Descubra esse livro inteiramente dedicado a examinar os temas e problemas atuais, da ascensão da extrema direita ao populismo, da vida digital ao identitarismo
Numa dinâmica e instigante conversa, publicada no canal de Risério no Youtube, o antropólogo e o sociólogo discutem as principais questões da agenda política e cultural contemporânea.
Quem a defende como elixir milagroso pratica uma farsa, é um charlatão que quer faturar em cima da desgraça e da ingenuidade alheias.
Osmar Terra previu que o coronavírus causaria no máximo 800 óbitos. Agora, diz que o problema é sério. Mas segue banalizando: o que são 11 mil mortos perante a desgraça econômica que a quarentena produz?
No dia em que uma comitiva de empresários conduzida pelo presidente invadiu o STF, Regina Duarte mostrou o papel que está disposta a representar na tragicomédia nacional.
A democracia tem mecanismos para conter governantes que a ameaçam. Quem irá ativá-los? Quando?
Acuado, o bolsonarismo arma um golpe para se prolongar no poder. O caos, o horror, a confusão formam a pista em que sabe caminhar. A saída é incrementar a racionalidade democrática, antes que seja tarde demais
É preciso olhar o todo. O perigo que nos ameaça vem da falta de governança, do atrito artificial criado entre alas, pessoas e autoridades
Deixar de ficar em casa não é uma questão econômica, ligada à retomada dos negócios. Só terá sentido se souber se articular com a preservação da vida.
O governo perde com a saída de Moro, um ativo simbólico importante. Agora, enquanto limpa as gavetas, Moro poderá esclarecer se sua aventura como Ministro da Justiça valeu a pena
Novo romance de João Batista de Andrade desnuda um cotidiano contaminado. no qual faltam saídas. Retrata um mundo “que se nega e se torna inimigo de si próprio”.
Há um personagem sendo levado pelos aplausos fáceis, tirando vantagem da lentidão das instituições, jogando um partido contra outro, governadores contra prefeitos, povo contra povo.
Perdeu sobretudo a batalha pelo respeito e pelo coração dos brasileiros. Ficaram com ele somente os prosélitos, os fanáticos de sempre
Em janeiro, São Paulo anunciou um plano de prevenção e a formação de um comitê estratégico. Era um alerta claro. Só que ninguém prestou atenção.