Diário do Confinamento 1:
Reaprender
Teremos uma overdose de vida digital. De que maneira sairemos, com qual bagagem? Que lições tiraremos? O confinamento mostra a cara feia do mundo, o egoísmo e a generosidade.
Descubra esse livro inteiramente dedicado a examinar os temas e problemas atuais, da ascensão da extrema direita ao populismo, da vida digital ao identitarismo
Numa dinâmica e instigante conversa, publicada no canal de Risério no Youtube, o antropólogo e o sociólogo discutem as principais questões da agenda política e cultural contemporânea.
Teremos uma overdose de vida digital. De que maneira sairemos, com qual bagagem? Que lições tiraremos? O confinamento mostra a cara feia do mundo, o egoísmo e a generosidade.
O principal impacto político da epidemia aparece no isolamento político-institucional de Bolsonaro, engolido pelo cordão de ódio que o asfixia,
Criar confusão é um caminho clássico das manobras contra a democracia. Todo autoritário gosta de respirar o ar da beligerância. Não é diferente com Bolsonaro.
Em termos de capacidade de gestão, equilíbrio e solidariedade, de liderança, o presidente é um fiasco. Um caso grave, sem cura.
Até quando o País suportará? Onde estão as forças, as instituições e as pessoas dispostas a frear a insanidade presidencial?
Preso no Paraguai por falsificação de documentos, Ronaldinho Gaúcho está levando um olé da própria biografia
A presença militar no governo tenderá a incentivar uma postura focada em resultados estruturais, alheios ao jogo eleitoral. É onde repousa o risco de atrito com a política.
Um presidente da República que prega a subversão é um mapa para o golpe, uma estrada para a crise institucional. Fere a República e a democracia. Precisa ser contido.
Novo romance do escritor peruano revisita o golpe apoiado pela CIA e pelos EUA contra o presidente Jacobo Árbenz, na Guatemala, em 1954
Ministro da Economia tentou dramatizar a discussão sobre o serviço público. Mostrou que o governo está despreparado para falar em reforma administrativa.
Antropólogo baiano critica as polarizações identitárias, que ajudam a estiolar o campo democrático
Em artigo do final de 2019 procurei analisar a crise dos partidos políticos, vendo-a como expressão das transformações estruturais que dificultam o fortalecimento da democracia
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