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As correntes democráticas progressistas não interpretam as circunstâncias concretas em que se vive e, com isso, deixam de oferecer aos diferentes grupos sociais parâmetros de atuação, aí incluídas uma cultura com que compreender o mundo e uma visão renovada da própria democracia.
A cidade está politicamente estraçalhada, com problemas graves de gestão e sem um Plano Diretor abraçado pela população.
Governantes podem ir à guerra para obter apoio interno ou recuperar o apoio perdido. Podem se cercar de fanáticos fundamentalistas, tão malignos quanto os piores terroristas e, assim, incorporarem a ideia de “se querem a paz, façam a guerra”.
No atual cenário internacional, um país como o Brasil precisa se movimentar com largueza de visão e flexibilidade. Sua política externa está obrigada a dialogar com todos, sem inflexões atabalhoadas ou preferências ideológicas.
A guerra de Putin acentua as dificuldades da globalização. Força os Estados a cuidarem mais de si mesmos, a se voltarem para dentro, a se protegerem. Mostra um Brasil despreparado.