
Entre mortos e feridos
Debate presidencial do dia 16/10 resumiu-se a uma troca de acusações e autoelogios. Não trouxe nenhuma novidade, nem esclareceu o eleitorado.
Debate presidencial do dia 16/10 resumiu-se a uma troca de acusações e autoelogios. Não trouxe nenhuma novidade, nem esclareceu o eleitorado.
O apoio de Simone Tebet foi político. Deu a Lula a possibilidade de corrigir a péssima campanha do 1º turno com uma nova campanha, impregnada de compromissos e de clareza programática.
Sem discussões programáticas, a frente ampla democrática tornou-se um ato de salvação nacional movido a paixões.
Apoios a Lula ajudam a criar condições para que se organize uma ampla frente de sustentação do próximo governo.
É hora de pensar no depois de amanhã, quando o jogo não será mais do palanque, das ideias simplistas, da recordação dos tempos felizes.
Campanha pelo voto útil não pode intimidar os eleitores centristas. Um novo governo precisará deles para reformar o País.
Bater no peito e proclamar que somos independentes é fácil, mas não corresponde aos fatos.
Lula e Bolsonaro foram um fiasco. Se a disputa fosse equilibrada, Ciro Gomes e Simone Tebet teriam saído do estúdio nos ombros da multidão.