O dramático desafio educacional
A alfabetização funcional pesa como um rochedo nas costas do País, cuja população, para piorar, não se dá conta disso.
A alfabetização funcional pesa como um rochedo nas costas do País, cuja população, para piorar, não se dá conta disso.
A educação sangra no Brasil. Mas seu coração não parou de pulsar, seja pelas exigências da vida moderna, seja pelo desejo de evoluir da maioria dos jovens
O atual governo atual tem despendido esforço sistemático para destruir a Saúde e a Educação, as mais importantes vertentes do Estado social brasileiro. Em ambas, o ataque vem sendo pesado.
Apoio de ingênuos e fanáticos referendou retrocesso civilizatório e permitiu a um governo fraco falar grosso e sonhar com o futuro
Sua gestão fez com que a UNESP deixasse de ser uma reunião de faculdades isoladas. Redefiniu procedimentos e incentivou a iniciativa acadêmica
Weintraub alega estar sendo “moído” pela opinião pública. Na verdade, paga o preço da incúria, do obscurantismo e da falta de propostas. Terá de comparecer ao Congresso para dar explicações. Poderá sair de lá ainda mais desgastado.
Governo Bolsonaro ameaça, mas não sabe o que fazer com as universidades. Sua brutalidade está a destruir o pouco que já se construiu no País em termos educacionais. Semeia pânico e confusão, mas esbarrará na lógica dos fatos e na resistência de professores e estudantes.
Ao substituir Vélez por Weintraub, Bolsonaro escolheu alguém com a mesma afinação ideológica e disposição para o confronto. Recusou-se a buscar interlocução com os agentes educacionais e os técnicos do MEC, que compreendem a dimensão estratégica da educação.