
Bolsonaro no túnel do tempo
Na ONU, presidente brasileiro falou para seus eleitores e para os ‘nacionalistas iliberais’ de outros países
Descubra esse livro inteiramente dedicado a examinar os temas e problemas atuais, da ascensão da extrema direita ao populismo, da vida digital ao identitarismo
Numa dinâmica e instigante conversa, publicada no canal de Risério no Youtube, o antropólogo e o sociólogo discutem as principais questões da agenda política e cultural contemporânea.

Na ONU, presidente brasileiro falou para seus eleitores e para os ‘nacionalistas iliberais’ de outros países

A ideia de uma “militância organizada” do bolsonarismo não deve progredir. Mas o fato de ter sido proposta é de assustar.

Deputado federal por várias legislaturas, o ex-governador de São Paulo foi um democrata unitário e generoso

Bolsonaro abandonou a retórica contra a corrupção para proteger a família. É de se perguntar o que faz Moro no ministério.

A arte e a vida de Virginia Artigas revelam-nos o poder da política e da empatia afetiva na atividade artística. Um grito de alerta contra o obscurantismo

Bolsonaro cria inimigos para lhes atribuir as dificuldades de gestão e, ao mesmo tempo, para agregar sua base mais fanatizada.

Seria mais adequado e mais inteligente que Bolsonaro cuidasse dos assuntos nacionais em vez de meter o bedelho onde não é chamado

Bolsonaro não governa sem leme e sem rota. Suas baixarias verbais demonstram a arrogância de quem acredita nas próprias forças.

Bolsonaro insiste em demarcar um território já bem definido, como se fosse preciso seu desinteresse em se comportar como estadista

Um presidente que se comporta como chefe de facção e se move por reações intempestivas é uma tragédia anunciada.

Sua gestão fez com que a UNESP deixasse de ser uma reunião de faculdades isoladas. Redefiniu procedimentos e incentivou a iniciativa acadêmica

A pretensão do presidente é uma mistura de nepotismo com falta de visão estratégica, espírito de provocação e desejo de “vingança”