Um partido para chamar de seu
A crise do PSL tem a ver com poder, mas passa especialmente pelo controle das finanças
A crise do PSL tem a ver com poder, mas passa especialmente pelo controle das finanças
Na ONU, presidente brasileiro falou para seus eleitores e para os ‘nacionalistas iliberais’ de outros países
A ideia de uma “militância organizada” do bolsonarismo não deve progredir. Mas o fato de ter sido proposta é de assustar.
Bolsonaro cria inimigos para lhes atribuir as dificuldades de gestão e, ao mesmo tempo, para agregar sua base mais fanatizada.
Seria mais adequado e mais inteligente que Bolsonaro cuidasse dos assuntos nacionais em vez de meter o bedelho onde não é chamado
Bolsonaro não governa sem leme e sem rota. Suas baixarias verbais demonstram a arrogância de quem acredita nas próprias forças.
Bolsonaro insiste em demarcar um território já bem definido, como se fosse preciso seu desinteresse em se comportar como estadista
O governo acreditou que a sociedade se satisfaria com ataques coreográficos à esquerda, ao globalismo e às políticas identitárias